Realmente é de ter pena do descaramento do Sr. Prefeito interino, vereador Ivanes Lacerda, ao tentar denegrir com acusações incertas a vereadora, e ex secretaria, Edjane Araújo, covardemente traída por ele de maneira vergonhosa.
Primeiramente, o Sr. Ivanes teria que promover uma auditoria interna na secretaria com apoio dos órgãos governamentais. Por hora, não temos conhecimento que ele tenha o feito. Essa auditoria é promovida automaticamente pelos órgãos que detém a responsabilidade dos recursos do Governo Federal para os programas sociais.
Praticamente, a Prefeitura não entra com quase nada! Isto será feito normalmente com a vontade, ou não, do Sr. Prefeito interino. Com certeza a vereadora tem consciência de seus deveres e obrigações. Já o Sr. Ivanes Lacerda, traidor contumaz daqueles que o conduziram ao ambicioso e pretendido cargo de prefeito, deveria se preocupar com suas ações de doar criminosamente o que pertence ao povo patoense.
O Ministério irá se pronunciar sobre seus atos e ações. Sua cumplicidade governamental em favorecer o empresário Siduca é inquestionável, tanto é que há uma ocupação ilegal que o crítico governante faz vista grossa sem se a ter que será no amanhã, caso seja comprovado o mal feito, chamado a prestar contas à Justiça.
Ivanes sonha em concorrer no próximo ano as eleições de prefeito, apoiado pelo grupo Motta e Wanderley. Os mesmo que ele tanto denunciou junto ao Ministério Público. Há quem diga que ele tá seguindo toda orientação do deputado Nabor Wanderley. A crise não é só econômica na Prefeitura de Patos, também é política, desde o afastamento prematuro do prefeito eleito, Dinaldo Filho.
Agora, a palavra volta para Sra. vereadora Edjane Araújo, abatida em pleno voo como pretensa candidata às eleições de prefeito no ano vindouro. A parlamentar deixou de ouvir as vozes e conselhos dos mais experientes, quando insistiram para que ela fizesse opção por outro nome.
Na vida, cara parlamentar, toda hora somos surpreendidos pelos “Brutos” da história, assim como bradou César quando sendo apunhalado no plenário do Senado Romano, viu entre eles, aquele que ele tanto estimava ”[...] até tu Ó BRUTOS”, o seu sobrinho querido.
