Toffoli falou que vivemos um "semipresidencialismo" e insinuou que o STF é poder controlador.
Os Ministros do STF, já bem mal acostumados a ignorar a Constituição e a fazer do nosso ordenamento jurídico um instrumento de interesses pessoais e partidários, agora avançam por um terreno que, se tivéssemos em um país sério, com politicos sérios e com militares minimamente preocupados com a soberania do país, isso terminaria com o impeachment de Toffolli e dos demais membros da Suprema Corte, porque uma mudança voluntária e ilegal de regime de governo chama-se "GOLPE".
Mas já percebemos uma coisa, parece que não adianta nada irmos para as ruas, porque as respostas às nossas manifestações nunca são dadas. Então teremos que acabar nos acostumando com esse golpe dado pelo judiciário.
Traiçoeiros e cínicos que são, os isentões se recolheram temporariamente até passar a fase da indignação em torno do inacreditável "vivemos no semipresidencialismo e o poder moderador é o STF". Afinal, como vão praticar o isentismo depois dessa? É preciso esperar a poeira baixar para voltarem a defender o indefensável.
O cidadão-avestruz, diariamente alargado, finge não saber que "semipresidencialismo" nada mais é do que um eufemismo para mais uma etapa da instauração do socialismo à moda venezuelana.
