segunda-feira, 29 de outubro de 2018

PT NUNCA MAIS

A coisificação, invés da promoção humana, patrocinada pela política rasteira depende mais de marketing do que, de fatos. Calúnias visando ter o desprezo a um, como patrocinador da escolha d’outro, tem feito a miséria de nações, servilismo de povos e fortuna de patifes demagogos.

Como toda assertiva desprovida do amparo factual, da verdade, tal pleito precisa de fanatismo cego; senão, como alguns neurônios o agente do nefasto método poderia ter escrúpulos; envergonhar-se.

Do quê se alimenta o fanatismo? Do açodo exacerbado das paixões, insano fogo que arde por calor sem luz.

Inútil pedir aos postulantes socialistas por exemplos de experimentos bem sucedidos ao longo da história; nos esfregariam na face, se, um só existisse. Então, seus “universitários” quando querem protestar mostram seus pujantes “intelectos” tirando a roupa. Seria uma autocrítica subliminar confessando-se pelados de argumentos?

Então, quando digo “PT nunca mais” não significa que eu queira o banimento dos que acreditaram e apoiaram o partido. Podem como fez o Bolsonaro, refazer ideias, mudar posições aprender com os erros; ser atores novamente da política no devir.

Mas, em meu anseio, 
- nunca mais, o vale tudo por poder; 
- nunca mais o “dividir para conquistar”; 
- nunca mais a coisa pública, que é de todos, tratada como “cosa nostra” pela máfia dominante; 
- nunca mais a doutrinação imbecilizante invés da educação libertadora; 
- nunca mais, terrorismo psicológico contra pessoas sem instrução para furtar seu apoio; 
- nunca mais, inversão de valores com deveres aos cidadãos e direitos aos bandidos; 
- nunca mais o parasitismo sindical extorquindo gente de todas as correntes para fomentar sindicatos inúteis aos “associados”, serviçais dos partidos de esquerda; 
- nunca mais o vilipêndio ao direito de propriedade com a cúmplice leniência governamental para com terroristas dos famigerados, MST e MTST... Enfim, muito ainda há, mas, como exemplo basta.

Ora, o bom da democracia é a alternância de poder; com bons olhos vejo a ideia do Bolsonaro de propor o fim da reeleição. A política é um assento onde nós, os cidadãos colocamos funcionários temporariamente a nosso serviço, não, ungimos donos de um rebanho.

Porém, o “argumento” mais penetrante da esquerda foi a facada em Juiz de Fora. Quatro advogados de elite defenderam ao “lobo solitário” e houve estrondoso silêncio das instituições, Governo TSE e STF, sobretudo.

Essa mentalidade predadora que carece matar para sobreviver que sepulto tardiamente com meu sonoro NUNCA MAIS!!


Demos quatro mandatos ao PT pra mostrar o que sabe. Mostrou, não gostamos; daremos quatro anos ao Jair. Se não agradar a gente muda, simples assim. Mas, PT saudações..